Comentários sobre o livro: O Escudeiro de São Jorge – Flávio La Selva e a Gaviões da Fiel

Várias notas sobre a nova obra de Durval de Noronha Goyos Jr. e Wanda La Selva.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Dr. Durval, retransmito a mensagem do Desembargador Antonio Celso Aguilar Cortez
Recebi o livro. Muito obrigado, Wanda, já dei uma lida superficial e gostei demais. Leitura gostosa da história dos imigrantes na capital paulista, nos bairros do Bexiga, Brás e Mooca, e da história real desse personagem que todos devem conhecer, por sua participação nos movimentos social, cultural e religioso. Flavio marcou sua passagem terrena de modo positivo, fazendo o bem. Muito bom o livro. Cumprimente por mim o co-autor Durval.


 

Gaviões:
Torcedor convicto do Timão, o jurista Durval de Noronha Goyos Jr. acaba de lançar mais um livro para somar aos seus outros 60 já publicados. “O Escudeiro de São Jorge – FLávio La Selva e a Gaviões da Fiel” narra a quatro ventos, com Wanda La Selva, toda a trajetória do fundador da torcida organizada do Corinthians, Flávio La Selva. A obra enaltece a personalidade solidária, humanística, ética e caridosa do educador.
Por Cida Caran – Diário da Região


 

Caro amigo Durval,
Acabo de ler essa digna homenagem que você e nossa comum amiga Wanda prestaram ao Gavião fundador.
Tudo no livro me agradou, notadamente tuas sutilezas para com o grande inimigo do Timão.
Percorri com saudades e emoção a parte da imigração italiana e de seus desdobramentos na vida do bairro onde vivi os meus primeiros vinte e cinco anos de existência e no qual tive a ventura de conviver desde menino com o Chico Serrano, outro devoto do Corinthians. Da rua Caetano Pinto tenho tantas histórias que justifica um almoço nosso pós pandemia para te contar. Aliás, a Igreja da Casaluce fica na magna via. Sou descendente dos espanhóis e meu bisavô foi para o Bras em 1923, sendo minha mãe nascida no bairro em 1926. Saboreei, por igual, os quitutes elaborados pelos italianos e as comidas do Balila, a mais simbólica casa italiana do nosso bairro. E ao Brás retornarei para o Cemitério que leva o nome do bairro, embora sem nenhuma pressa.
Também registro, como você o fez, a convivência entre brasileiros tão bem retratada pelo Oswaldinho da Cuica ao falar do Timão: Sem preconceito de cor é branco e preto deste povo o coração. Que diferença com as brutalidades que temos assistido!
Muito obrigado! Foi um deleite!
Forte abraço corinthiano do
Wagner Balera