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Antologia – Contos de Amor e Dor

Se é verdade, como bem escreveu Clarice Lispector, que “…não há paixão sofrida em dor e amor a que não se siga uma aleluia”, então ora celebramos uma Antologia de altíssima qualidade, pela excelência de cada um dos cinquenta contos selecionados para publicação, que darão inveja às editoras comerciais, as quais permitiram à Editora UBE a enorme satisfação em publicá-los. Da biografia de cada um dos autores selecionados e publicados nesta Antologia, exibida antes da respectiva obra literária, permite vislumbrar-se a diversidade do histórico pessoal de cada um que, de uma maneira geral, tem uma sólida bagagem educacional e larga experiência de vida.

Não são eles escritores inéditos. Ao contrário: são quase todos experientes. Do respectivo elenco, constam alguns dos mais importantes nomes da literatura brasileira. A idade dos autores varia. Ela vai desde os tenros vinte e dois anos até os maduros anos setenta. Não obstante a diversidade etária, a qualidade literária é sólida e consistente do começo ao fim do livro.

Detalhes:

Autor: Vários
Organizador: Durval de Noronha Goyos Jr.
ISBN: 978-85-93298-05-9
Idioma: Português
Edição: 1 / 2018
N° de páginas: 200
Editora: Editora UBE

A História da Literatura Erótica e meus Contos Malditos

O leitor irá ler na introdução que Voltaire, um grande sábio, afirmava ser a tolerância o apanágio da humanidade. Na parte história, tomará conhecimento de milhares de anos da evolução da literatura erótica, da China, à Pérsia, à Arábia, à África, à Europa, aos Estados Unidos e à América Latina, onde se manifestou na literatura fantástica de Jorge Amado, Pablo Neruda, Gabriel Garcia Marques, Carlos Drummond de Andrade, Mário Vargas Llosa, dentre outros. Os contos, por sua vez, representam personagens diversos, todos eles fictícios, em Lisboa, no Rio de Janeiro, em São Paulo, em São José do Rio Preto, em Beijing, dentre outros rincões.

NOTA: Antonio Cláudio Mariz de Oliveira comenta:
“Os “contos malditos” de António Paixão se colocam no patamar da melhor literatura realista produzida na atualidade. Com elegância, esmerada escrita e rigor literário ele retrata uma das mais sensíveis características da condição humana: a libido, que é colocada com precisão dentro do conturbado contexto da atualidade. Uma obra que veio com a marca da plena aceitação e do sucesso.”

Detalhes:

Autor: António Paixão
ISBN: 978-85-93298-03-5
Idioma: Português
Edição: 1 / 2018
N° de páginas: 200
Editora: Editora UBE

Encontro com Decio Lang

A obra, do jornalista Raul Marques, conta a transformação da Rio Preto dos anos 50, com a migração da zona rural para a urbana e o início de uma era de ouro na natação rio-pretense, motivada pelo professor Décio Lang.

Décio Lang ensinou natação no Palestra, no Automóvel Clube e América Futebol Clube e lecionou educação física em escolas públicas de Rio Preto e várias cidades paulistas. Suas equipes de natação conquistaram centenas de títulos em competições disputadas na região, no Estado, Brasil e até mesmo exterior.

As conquistas não foram o principal legado que Decio Lang deixou. Seus métodos, maneira peculiar de tratar os alunos, exemplos no dia a dia, orientação social, cultural e moral e trabalho focado na formação de verdadeiros cidadãos influenciou jovens nas décadas de 1950, 1960 e 1970.

Com texto básico do jornalista e escritor Raul Marques, a obra de 150 páginas, foi publicada pela União Brasileira de Escritores (UBE)e foi iniciativa de ex-nadadores alunos de Decio Lang, como Durval de Noronha Goyos Júnior, Flávio Augusto Teixeira, Gilberto Miranda Batista,José César Polízio Bueno, Remy Jacomassi e Sérgio Frota. A ilustração da capa foi elaborada pelo artista Lézio Júnior.

Detalhes:

Autor: Raul Marques
Co-Autor: Durval de Noronha Goyos Jr. e outros
ISBN: 978-85-93298-02-8
Idioma: Portuguese
Edição: 1 / 2017
Páginas: 150

Editora: Editora UBE

Shanghai Lilly

O livro Shanghai Lilly, a autobiografia autorizada de Vivian Salomon, com António Paixão antecipa, em seu título, os paradoxos de sua abordagem. A protagonista, Vivian Salomon, é praticamente antagonista de seu biógrafo, António Paixão. Ao dizer que é uma “autobiografia”, contudo, esse antagonismo é revelado antes como paródia de si mesmo do que como um relato cujo eixo central é articulado entre Solomon e Paixão.
Tal articulação, entretanto, é fictícia e nos leva a duas narrativas distintas: uma da própria Solomon e outra, de Paixão. Isso fica claro quando aspectos históricos são abordados, em linguagem completamente distinta da personagem central. O recurso à linguagem utilizada na Internet em contraponto à seriedade do narrador marca essa quebra proposital de uma narrativa linear. Assim, o que temos é um livro no qual a superficialidade da protagonista constitui-se quiçá como uma distração para o que Paixão aborda de maneira mais subliminar, sem o alarde quase estridente de Solomon.

NOTA: Cláudio Willer, um dos principais poetas brasileiros comenta:
Apreciei a exuberante sátira de seu debochado heterônimo Antônio Paixão.
Aliás, heterônimo mesmo, e não apenas pseudônimo. Irreverente, fluente, além de muito informativo.

Detalhes:

Autor: António Paixão (Heterônimo)
ISBN: 978-989-774-145-6
Idioma: Português
Edição: 1 / 2017
N° de páginas: 332

Editora: Chiado Editora

Introdução à Revolução Cultural na República Popular da China (Chinês)

Publicado: 2017
Editora: Editora UBE
País de Origem: Brasil
Edição: 1
Idioma: Chinês

Descrição: China saiu da pobreza e do atraso e está agora como a segunda economia no mundo. No entanto, para atingir este nível, a China tem percorrido um caminho sinuoso com muitos altos e baixos. Para essa matéria, não podemos deixar de abordar o período do CR. Eu acredito que o livro do Dr. Durval de Noronha Goyos Jr. pode ajudar os diversos segmentos da sociedade brasileira a se interessar mais pela China, a entender a história chinesa ea realidade. Como o Dr. Noronha disse muito bem no último parágrafo de seu livro, “a atual China tem trabalhado para a sua própria felicidade e civilização, da mesma forma, vem promovendo a paz e a liberdade mundiais.
Embaixador Chen Duqing da República Popular da China